REVOGADO PELO DECRETO Nº 2512/2018
DECRETO Nº 3721, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014
DISPÕE SOBRE AS ATIVIDADES SUJEITAS AO
LICENCIAMENTO AMBIENTAL MUNICIPAL E À DISPENSA DE LICENCIAMENTO JUNTO À
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE - SEMMA, DEFINE DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS E
DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
O PREFEITO MUNICIPAL DA SERRA, no uso das atribuições legais, que lhe
são conferidas pelo inciso
V do artigo 72, da Lei Orgânica do Município,
CONSIDERANDO que o artigo 176,
§1º, do Código Municipal de Meio Ambiente, Lei
Municipal nº 2.199/99 dispõe que serão
expedidos, pelo Chefe do Poder Executivo, os atos necessários para a sua
regulamentação,
DECRETA:
CAPÍTULO I
DOS ASPECTOS GERAIS
Art. 1º Este Decreto regulamenta as atividades potencial ou efetivamente
poluidoras ou degradadoras do meio ambiente, sujeitas ao licenciamento
ambiental municipal e aquelas atividades dispensadas de licenciamento junto à
Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SEMMA, assim como define listagens de
documentos obrigatórios para formalização de processos junto à SEMMA.
CAPÍTULO II
DOS CONCEITOS
Art. 2º Para efeito deste Decreto, são adotadas as seguintes definições:
I. Delegação de competência: a transferência
da competência de licenciamento de determinada atividade ou empreendimento,
cuja competência original seja de órgão federal ou estadual, para o Município.
A delegação deve sempre ser requerida pela SEMMA, quando interessada,
obedecidos os requisitos previstos na legislação que rege os procedimentos do
órgão que detém a competência original.
II. Delegação de competência específica: quando a delegação é requerida
para o licenciamento de um determinado empreendimento, seja por extrapolar a
competência municipal, em virtude do porte do empreendimento ou por se tratar
de atividade não considerada, inicialmente, como de impacto local, seja pelo
empreendimento se localizar em área de preservação permanente.
III. Delegação de competência genérica: quando a delegação é requerida
de forma abrangente e não direcionada, para porte ou atividade não previamente
definido como de impacto ambiental local, porém entendidos pelo Município como
tal.
CAPÍTULO III
DO ENQUADRAMENTO DAS ATIVIDADES
Art. 3º As atividades potencial ou efetivamente poluidoras ou degradadoras do meio ambiente,
sujeitas ao licenciamento ambiental municipal junto à SEMMA, são aquelas definidas pelo órgão ambiental
estadual como atividades de impacto ambiental local, obedecidos os limites de
porte pré-estabelecidos pela norma estadual, conforme o Anexo I deste Decreto.
Art. 4º As atividades sujeitas ao licenciamento ambiental junto à SEMMA, que tenham sido
objeto de delegação de competência dos órgãos estadual e federal, deverão
seguir as regras de enquadramento abaixo definidas, nesta ordem:
I. Para os casos de delegação de competência
genérica, aplicada somente aos casos em que a atividade não esteja previamente definida
como de impacto ambiental local, esta deverá ser incluída na lista de
atividades objeto deste Decreto, definindo-se os portes relativos à
classificação aplicável, seguindo o potencial poluidor definido pelo órgão
ambiental que concedeu a delegação.
II. Para os casos de delegação de competência específica, exclusivamente
por se tratar de intervenção em áreas de preservação permanente, quando a
atividade já constar deste Decreto como sendo de impacto ambiental local, o
enquadramento deverá se dar seguindo a atividade descrita, o porte e o
potencial poluidor estabelecido.
III. Para os casos de delegação de competência específica para
determinado empreendimento, cujo porte ou atividade não estejam previamente
definidos como de impacto ambiental local, estes serão automaticamente
enquadrados como Classe IV, independente de porte e potencial poluidor, salvo
nos casos em que este Decreto dispuser em contrário.
CAPÍTULO IV
DAS ATIVIDADES DISPENSADAS DE LICENCIAMENTO
Art. 5º As atividades cuja operação seja considerada
de baixo risco, podem ser dispensadas de licenciamento ambiental junto à SEMMA, desde que não estejam previstas como passíveis
de licenciamento ambiental municipal, estadual ou federal.
§ 1º As atividades inicialmente consideradas dispensadas de
licenciamento estão listadas no Anexo II deste Decreto.
§ 2º Não serão consideradas de baixo risco, as atividades realizadas em zonas de proteção ambiental de qualquer tipo
nos termos do Plano Diretor Municipal vigente, devendo se sujeitar ao licenciamento
ambiental junto ao órgão ambiental competente.
§ 3º Caso a zona de proteção
ambiental, mencionada no parágrafo anterior, seja correspondente a áreas de
preservação permanente assim definidas na Lei Federal nº 12.651/12, o licenciamento somente poderá
ocorrer junto à Secretaria Municipal de Meio Ambiente, mediante delegação de
competência, salvo manifestação formal do órgão ambiental estadual em
contrário.
§ 4º A dispensa mencionada no caput deste artigo vincula somente a
simples instalação e a operação da atividade, sem autorizar movimentações de
terra, devendo sua implantação ser objeto de licenciamento, sempre que envolver
a necessidade de realização de terraplenagem de qualquer natureza.
§ 5º A SEMMA, por meio do Conselho Municipal de Meio Ambiente da Serra,
poderá rever a listagem contida no Anexo II deste Decreto, dispensando outras
atividades ou retirando da lista aquelas que são passíveis de dispensa de
licenciamento, mediante análise específica e justificativa técnica formal,
desde que atendidas as vedações aqui definidas.
§ 6º Os casos mencionados no §5º deverão ser apresentados na forma de
carta consulta, em que deverão constar todas as informações necessárias acerca
do empreendimento, além de poligonal da área do empreendimento/atividade.
§ 7º O simples enquadramento da atividade nos
termos do Anexo II deste Decreto não a caracteriza como de baixo impacto
ambiental nos termos da Lei Federal nº 12.651/12.
Art. 6º A dispensa de licenciamento ambiental não dispensa a execução dos controles
ambientais exigíveis para a atividade, devendo seu titular, minimamente:
I. Quanto aos resíduos sólidos urbanos e/ou industriais gerados no
empreendimento:
a. Realizar seu
correto gerenciamento, com adequado recolhimento, acondicionamento, armazenamento
e destinação final por empresa(s) devidamente licenciada(s), mantendo no
empreendimento os comprovantes de destinação desses resíduos, para fins de
fiscalização e controle do órgão ambiental. No caso de geração de resíduos da
construção civil, estes devem ser obrigatoriamente destinados ao
reaproveitamento e/ou à reciclagem junto a empresas licenciadas para tal, não
sendo autorizada sua utilização em aterro sem prévia triagem e trituração;
II. Quanto aos
efluentes líquidos sanitários e/ou industriais gerados no empreendimento:
a. Não realizar, em
qualquer hipótese, lançamento ou disposição de efluente bruto (sem tratamento)
ou tratado no solo, assim como de efluente bruto em rede de drenagem pluvial ou
diretamente em corpos hídricos, não sendo permitida também a utilização de
fossas negras ou fossas secas nem a fertirrigação;
b. Possuir certidão
de dispensa de outorga ou portaria de outorga para uso dos recursos hídricos,
caso estejam previstos no empreendimento captação, barramento, lançamento e
outros usos, conforme normativas vigentes;
c. Possuir sistema eficiente de tratamento de efluente líquido,
incluindo efluente oleoso, dimensionado e projetado para atender aos períodos
de maior demanda, conforme legislação pertinente, observando a aplicabilidade
da tecnologia utilizada para tratar o efluente gerado. A inexigibilidade desse
sistema somente se dará no caso de direcionamento do efluente para tratamento
em estação coletiva com a devida anuência da concessionária gestora, com
declaração de ciência das características do mesmo;
d. Possuir autorização da secretaria competente, para lançamento de
efluente líquido tratado em rede de drenagem pluvial, devendo, também, atender aos
critérios e padrões de qualidade do efluente para lançamento. Caso não haja
norma municipal própria, os critérios mínimos a serem atendidos são:
I. Efluente sanitário: padrões estabelecidos na norma ABNT NBR
13.969/97, salvo nos casos em que a Resolução CONAMA nº 357/05 seja mais
restritiva;
II. Efluente industrial: padrões estabelecidos na Resolução CONAMA nº
357/05, artigo 34 e em suas alterações;
III. Quanto ao uso de produtos perigosos e/ou geração de resíduos ou
efluentes perigosos ou contaminados:
a. Realizar adequado recolhimento, acondicionamento, armazenamento e
destinação final dos efluentes contaminados/perigosos (ex.: oriundos do
processo de revelação fotográfica – fixadores e reveladores – e semelhantes),
mantendo no empreendimento os comprovantes de destinação desses resíduos com
empresa devidamente licenciada, para fins de fiscalização e controle do órgão
ambiental. Estes efluentes não podem, em hipótese alguma, ser lançados em
estações de tratamento de esgoto, redes coletoras de esgoto ou rede de drenagem
pluvial;
b. No caso de uso de produtos perigosos ou geração de resíduos
perigosos, como óleos, graxas, efluente oleoso, areia contaminada, tintas,
solventes e outros, somente realizar sua manipulação em área coberta e com piso
impermeabilizado, dotada de sistema de contenção, separação e coleta para
tratamento/destinação;
c. Não deve ser realizado armazenamento de tanques de líquidos
inflamáveis não combustíveis no empreendimento, como CM30, emulsão asfáltica e
semelhantes.
IV. Quanto aos demais aspectos:
a. Não gerar ou
potencializar efeitos de enchentes, inundações ou alagamentos, seja por
lançamento de efluentes ou pela localização/construção do empreendimento.
b. Não pesquisar, lavrar, produzir, beneficiar, transportar, armazenar
e/ou dispor material radioativo, em qualquer estágio, nem utilizar energia
nuclear em qualquer de suas formas e aplicações;
c. Para os casos de existência ou utilização de fonte radiativa (de
origem não nuclear) no processo de produção e/ou na atividade exercida, possuir
licenciamento e/ou declaração de isenção emitida pela CNEN – Comissão Nacional
de Energia Nuclear;
d. Possuir e manter atualizada certidão de
vistoria de Corpo de Bombeiros, quando couber;
e. No caso de utilizar madeira como
combustível, ou seus subprodutos, obter e manter atualizado registro de
consumidor, processador e comerciante de produtos e subprodutos florestais
expedido pelo IDAF, conforme estabelecido no Decreto Estadual nº 4.124-N de 12
de junho de 1997;
f. No caso de possuir tanque de
armazenamento de amônia, dispor de Plano de Contingência e Emergência, prevendo
ações em caso de vazamentos;
g. Não realizar resfriamento com gás freon
ou semelhante;
h. Obter insumos somente de empresas e
áreas fornecedoras (jazidas, usinas de asfalto etc.) devidamente licenciadas ou
que possuam declaração de dispensa emitida pelo órgão ambiental competente;
i. Não realizar atividades de manutenção e
lavagem de equipamentos, maquinários, veículos e afins, bem como qualquer outra
atividade sujeita ao licenciamento ambiental;
j. Os empregados que estejam envolvidos com
as atividades a serem executadas deverão, naquilo que diz respeito às suas
atividades em específico, ter pleno conhecimento da declaração de dispensa e
dos critérios e controles a serem atendidos;
k. Manter uma cópia da Declaração de
Dispensa e dos critérios e controles a serem atendidos no empreendimento, em
local visível, em todo o período em que a atividade estiver sendo executada,
para consulta e apresentação às equipes de fiscalização;
l. Atender integralmente às normas editadas
pelo órgão ambiental, no que tange à atividade objeto da dispensa;
Art. 7º A dispensa de licenciamento refere-se, exclusivamente, ao licenciamento
ambiental de competência da SEMMA, por ter sido dispensada de licenciamento
pelo órgão ambiental licenciador e não exclui a exigência de licenciamento,
autorização, laudos e afins por outros órgãos competentes.
Parágrafo Único. Para os casos de atividades dispensadas de licenciamento junto ao órgão
ambiental estadual, que tenham atividade sujeita ao licenciamento
correspondente, será desconsiderada a competência municipal, devendo o
interessado regularizar sua situação junto ao órgão ambiental estadual.
CAPÍTULO V
DOS DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS
Art. 8º Para fins da regular instrumentalização dos processos de licenciamento
ambiental, dispensa de licenciamento e autorizações junto à SEMMA, ficam
definidos os documentos constantes das listagens indicadas no Anexo III, como
sendo base dos documentos obrigatórios para viabilizar a formalização dos
requerimentos.
Parágrafo Único. A SEMMA deverá produzir e disponibilizar listagem específica de
documentos obrigatórios, dentre os definidos neste Decreto, a ser adotada para
cada tipo de atividade e para cada fase de licenciamento, podendo deixar de
exigir documento que entenda ser desnecessário para o caso específico.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 9º Aplicam-se as normas estabelecidas neste regulamento a todos os
empreendimentos e atividades localizados ou a se localizar no Município da
Serra, independente da prévia existência de processo junto à SEMMA ou não.
Art. 10 Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, ficando
revogadas as disposições em contrário, especialmente os Anexos I,
II e III – 1 – do Decreto nº 1.163, de 24 de julho de
2001, o Decreto nº
6.288, de 03 de agosto de 2004 e o Anexo I do
Decreto nº 7.983, de 02 de outubro de
2012.
Palácio Municipal em Serra, aos 17 de fevereiro de 2014.
AUDIFAX CHARLES PIMENTEL BARCELOS
Prefeito Municipal
Este texto não substitui o original publicado e arquivado na Prefeitura
Municipal da Serra.
ATIVIDADES SUJEITAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL MUNICIPAL
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ATIVIDADES DISPENSADAS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL JUNTO À SEMMA
(Dispositivo incluído pelo Decreto nº
4497/2014)
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